Ana Cristina Piovan é Líder de Total Rewards na Corteva Agriscience, e irá compartilhar um pouco da sua experiência e como o trabalho remoto evoluiu na empresa. A Corteva Agriscience é focada no mercado agrícola, que por natureza está presente em todas as regiões do país. Mesmo antes da pandemia já tinham muitas equipes em diversas cidades do Brasil, operando de forma independente e com gestão predominantemente remota.
Apesar de ser sediada nos EUA, a empresa conta com vários colaboradores em diversos níveis de hierarquia em outras localidades. O seu propósito principal é enriquecer a vida dos que produzem e dos que consomem, com foco também no progresso para futuras gerações. Não se pode ficar preso a um local ou uma forma de trabalhar, pois somos diversos. Cada um tem suas necessidades e prioridades.
As relações de trabalho estão mudando, de uma estrutura mais rígida para construções mais conjuntas e equipes multifuncionais. As soluções passam a ser focadas no cliente, prevalecendo agilidade e liderança. Ana lembra que na Corteva mesmo antes da pandemia já se tinha esse novo modelo sendo aplicado.
Como, então, agir remotamente? Primeiro deve-se pensar em como mudar o mindset em diversos aspectos. Ela explica vários pontos que podem ser trabalhados para isso, falando sobre gestão, produtividade, horários de trabalho, entre outros. Para ela, existem alguns ingredientes fundamentais para essa transformação:
Ana comenta ainda sobre sua trajetória dentro e fora da empresa, sempre trabalhando no alinhamento da estratégia para a organização. Isso é importante para que as decisões do dia-a-dia estejam de acordo com o propósito. Ela relembra algumas vantagens que o trabalho remoto pode trazer, como oportunidades de aprendizado ao entrar em contato com outras culturas.
Recentemente tem se criado muito mais proximidade com os times, estando presente ainda que distantes. Mas o desafio continua, como será depois da pandemia? O trabalho não se manterá 100% remoto para sempre, mas dificilmente voltará a ser todo presencial. A tendência é que seja híbrido. Um modelo que pode ser mais inclusivo e trazer mais diversidade de experiências e formações.
[embed]https://www.youtube.com/watch?v=aJWBlIpHc2M[/embed]