O mundo tem vivido em um ritmo com mudanças extremamente aceleradas após a chegada da tecnologia. Muito se fala hoje em dia do mundo VUCA (volátil, incerto, complexo e ambíguo).
Entre a Revolução Agrícola e a Revolução Industrial, foram necessários 8.000 anos. Mas entre a Revolução Industrial e a criação da internet, se passaram pouco mais de cem anos. A velocidade de transformação é notável.
Diante desses fatos é inevitável pensar na evolução humana com a interferência tecnológica. Quais seriam os próximos passos? Será que estamos caminhando para nos tornarmos seres cibernéticos?
O fato é que vivemos em um mundo com uma população de mais de sete bilhões de habitantes e cerca de 55% do espaço mundial já é urbano. Pesquisas apontam que 68% das pessoas usam tecnologia mobile e 42% navegam nas redes sociais.
Dentro desse contexto, cabe aos gestores repensar a forma de interagir e estimular os colaboradores a terem uma relação “saudável” com a tecnologia. “A tecnologia muda a sociedade. Mas a sociedade também pode mudar a tecnologia. Ela não pode determinar aquilo que nós somos. A razão sempre caberá ao lado humano”, afirma Eliezer Silveira Filho, Diretor da Roost.
A evolução tecnológica certamente trouxe uma série de benefícios para nós, mas na formação desse futuro tão próximo, é necessário compreender que sempre caberá ao ser humano a troca de experiências, a empatia, a conversa. E esses são fatores fundamentais para a evolução da nossa sociedade.
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