Criado por John Mackey (dono da rede americana de varejo Whole Foods Market) e Raj Sisodia (professor universitário nos EUA), o termo Capitalismo Consciente denota uma forma diferente na prática da condução de negócios.
É baseado nos seguintes pilares: propósito maior, orientação para os stakeholders, liderança consciente e cultura consciente. Dessa forma, é possível gerar um negócio mais consciente, entendendo que a empresa faz parte de um ecossistema e que suas ações reverberam pela sociedade. Nesse caso, o lucro é visto como uma consequência.
A partir do momento em que o negócio se posiciona como parte da comunidade e atua no propósito para o qual a empresa existe, ela gera um círculo virtuoso. A população sente os impactos positivos e prioriza o consumo de determinada marca.
Sabemos que a experiência do cliente vai muito além do produto em si. Vivemos em um tempo em que o consumidor não se importa apenas com a qualidade do que compra. A origem do produto, a forma como foi fabricado e até mesmo as condições de trabalho durante a produção são aspectos levados em consideração.
Dados da 1ª Edição da Pesquisa de Empresas Humanizadas mostram que essa prática traz um retorno financeiro de 132%, aumenta em 224% a felicidade dos colaboradores e 239% clientes mais engajados com a marca. Em tempos de mídias sociais, onde todos são influenciadores, o retorno para as companhias é incalculável.
No Brasil, diversas empresas têm liderado esse movimento como a Copastur, Magazine Luíza e Cacau Show.
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