Costumamos dizer que na escala de tempo, o mais importante é sempre o presente. Porém, quando o assunto é recursos humanos e analytics, a situação muda um pouco de contexto.
Thomas Frey em seu livro Communicating with the future, diz que: “O jeito que você imagina o futuro muda as suas ações no tempo presente. Portanto, não é apenas o presente que constrói o futuro. O futuro também constrói o presente”.
Mas qual seria esse futuro em RH? De acordo com uma pesquisa apresentada pela Deloitte, existirão quatro cenários principais dentro das companhias:
RH 4.0: Nessa visão, o RH é extremamente automatizado, empresas investem arduamente em recrutamento e retenção. O famoso “One size fits all” não tem espaço. Customização e pertencimento são utilizados como alavancas de resultado.
Bem vindo 1984: Eficiência é a palavra-chave. Com a automatização, as relações entre empresa e colaborador se resumem apenas ao espectro financeiro.
Velha guarda em um mundo compartilhado: Aqui a relação entre empresa e colaborador é altamente volátil. Ao mesmo tempo, um desenvolvimento econômico mais estagnado e dificuldades em automatização e análises de dados torna os empregadores relutantes em investir no RH.
Apenas a parte Humana importa: Nesse mundo, companhias se posicionam como parceiras de carreira das pessoas. O RH é extremamente próximo e com o aumento das imposições da LGPD dados pessoais são cada vez mais raros.
Fato é que o posicionamento estratégico será fundamental. E para isso, a tecnologia assume seu papel como protagonista. A manutenção de colaboradores em cargos extremamente caros, provavelmente não conseguirão se sustentar a longo prazo sem a comprovação de eficiência financeira. E esse é o momento de ajuste e preparação. É preciso vencer as barreiras e mergulhar nesse novo mundo.
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