Não precisamos ter medo da Inteligência Artificial. Ela não é mais futurista, não vai eliminar os humanos e muito menos acabar com todos os empregos. Saindo desse conceito um tanto ‘Black Mirror’, a Inteligência Artificial está otimizando muitas tarefas e veio para salvar vidas, me refiro a salvar as nossas vidas literalmente!
Até nas atividades mais complexas, a Inteligência Artificial ajuda e cria infinitas oportunidades para a humanidade continuar se desenvolvendo, mas agora em ritmo muito mais acelerado. Essa tecnologia está revolucionando a forma como nos locomovemos, nos comunicamos e nos negócios das empresas. E, provavelmente, uma das transformações mais importantes é na medicina.
Quando pensamos em Inteligência Artificial logo nos vem à mente um robô com características humanas substituindo o ser humano em algumas atividades. Mas a IA vai muito além. Qualquer dispositivo que seja ‘ensinado’ a combinar informações para raciocinar e executar determinada atividade, isso é Inteligência Artificial.
Ou seja, carros autônomos, atendimento on-line por chatbots, o seu corretor automático do seu celular, app de banco e até os perseguidores pop ups de propaganda são alguns exemplos de serviços baseados em Inteligência Artificial. A capacidade em processar uma grande quantidade de informações e a rapidez desses bots está assumindo desde atividades repetitivas às mais complexas. O que otimiza alguns trabalhos que o ser humano não conseguiria fazer com a mesma eficiência e assertividade.
Diante dos ganhos obtidos com a IA, a maioria das empresas já está investindo nessa tecnologia. Segundo consultoria Gartner, até 2020, cerca de 85% das interações dos consumidores com as marcas será feita por meio da Inteligência Artificial e suas ferramentas. Inclusive, as empresas que se destacam hoje no mercado pelos avanços que já conquistaram com a IA são: Next/Bradesco, Amazon, Google e Apple.
A Inteligência Artificial tem muito o que fazer por nós!
A Inteligência Artificial potencializa a assertividade dos médicos, agiliza diversos procedimentos burocráticos e torna o atendimento muito mais rápido. Ela pode diagnosticar doenças, identificar e antecipar tratamentos, evitando assim que aconteça a piora do quadro de tantos pacientes e, portanto, aumenta a longevidade.
Mas em quem devemos confiar? Nos médicos ou nas máquinas? Entrevistamos Tarry Singh, CEO na deepkapha, que explicou como é possível diagnosticar o câncer com a Inteligência Artificial e como essa tecnologia pode revolucionar a medicina e ajudar a salvar vidas.
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E aí, o que você acha? Você confiaria 100% no diagnóstico de um robô?