Durante a Guerra Fria, o mundo viveu uma realidade de embate entre dois oponentes, o que não trazia muitas variáveis na escolha de posicionamento. Ou se estava de um lado, ou de outro.
Já no início da década de 90, com o fim da guerra e, consequentemente da polarização, os Estados Unidos perdem a figura do “inimigo” comum. A partir daí, a luta passa a ser contra as próprias incertezas geradas pelo cenário econômico e cultural.
É nesse contexto que surge o termo VUCA, utilizado inicialmente pelo exército americano e traz as iniciais das seguintes palavras:
Com a chegada da pandemia, o mundo se viu em uma nova realidade. Muitas mudanças foram necessárias. Entramos novamente no mundo VUCA. E como será que isso impacta no mercado de trabalho? O que podemos esperar daqui para frente?
A forma de trabalho tem mudado constantemente nas últimas décadas. E para o futuro, cada vez mais será baseado em três pilares: pessoas, máquinas e tecnologia.
A lógica de trabalho industrial é bem diferente da digital. Na lógica industrial temos uma rigidez de estrutura e horários, linearidade de produção e empregos vitalícios. Já na lógica digital vemos uma flexibilização de estruturas, com horários flexíveis e transição de carreira.
Para o profissional, é preciso se adequar. Novas habilidades são requeridas e essa jornada começa a ser trilhada pelo autoconhecimento. Para Valéria Duarte, analista comportamental e mentora de carreiras, “quanto mais você se conhecer e buscar seus talentos e gostos, você vai ter mais sucesso. Um médico ruim pode não ganhar dinheiro. Mas uma professora pode se tornar uma Conselheira, por exemplo”, explica.
Entender quais são seus gostos e objetivos ajuda muito no processo de compreender quais habilidades serão requeridas para a sua profissão. É preciso se tornar protagonista da sua própria carreira e compreender que as empresas exercem um papel auxiliar e não principal no seu sucesso profissional.
Clique aqui para conferir a palestra na íntegra!