É notório o quanto a tecnologia trouxe evolução para o processo de diversos setores. Dentro do departamento de recursos humanos não é diferente. A utilização de Inteligência Artificial (IA) gerou uma série de benefícios, especialmente para uma atividade que costumava desprender grande parte do tempo dos profissionais desse departamento: o processo de seleção e contratação.
É importante salientar, que existem diversas ferramentas que podem ser utilizadas em diferentes etapas. A automação, por exemplo, é um robô usado para fazer tarefas repetitivas, como publicar uma mesma vaga em diversas mídias.
Já a regra de negócio, é uma forma de programação Entre outras funções, ela pode ser aplicada em forma de “filtro”, que torna possível selecionar candidatos com características específicas.
Quando falamos de Inteligência artificial, temos uma série de subdivisões. Uma delas, a Machine Learning é quando a máquina simula o pensamento humano, utilizando um algoritmo que, através dos dados com que é alimentado, cria suas próprias regras para potencializar o resultado.
Nada substitui o ser humano
São muitas possibilidades. E isso pode se tornar um problema. Muitas vezes a vontade de implementar todos os recursos disponíveis é tão grande, que o profissional pode esquecer da necessidade da intervenção humana. “Não dá para substituir todo o processo. Às vezes a gente compra uma tecnologia e acha que ela vai resolver a nossa vida. Mas você tem claro dentro da sua organização qual o tipo de pessoa, a função, etc? Porque se a entrada da informação não for muito clara, a saída também não será”, explica Eliane Aere, Director of Business Unit na Edenred.
A verdade é que nada substitui o ser humano. Apesar da evolução tecnológica, existem diversos momentos em que a intervenção humana é fundamental.
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