Com o início da pandemia, a maior parte das empresas teve que iniciar a modalidade home office de forma repentina. No Banco Daycoval, por exemplo, a ordem de manter apenas 50% dos colaboradores de forma presencial foi dada de um dia para o outro.
Sem testes, sem tempo para se preparar, sem nenhuma familiaridade com o tema. A realidade vivida por eles não foi muito diferente do restante do mercado.
De acordo com uma pesquisa realizada pela Fundação Dom Cabral com Grant Thornton, apenas 4,96% dos participantes já tinham trabalhado de forma remota antes de 1 de janeiro de 2020.
Esse novo cenário trouxe um quadro de perda do convívio presencial e excesso de trabalho. Foi necessária uma reorganização da vida profissional com a pessoal, dentro de um momento que trazia uma ansiedade extrema e um constante estado de alerta.
A experiência trouxe diversos questionamentos para a volta ao presencial. O conceito de liderança remota definitivamente entra em pauta. É necessário desenvolver bons ouvintes, tornar os integrantes mais parceiros e estimular a mentalidade test-and-learn.
Além disso, a saúde mental ocupou um espaço enorme de preocupação para o setor de recursos humanos. Como conciliar os espaços pessoais e profissionais? Todos esses questionamentos nos trazem uma única certeza: não há mais espaço para o RH operacional. A mudança neste caso, vai muito além da forma de trabalho.
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