Monografia, dissertação, tese, TGI... Trabalhos de conclusão com regras para margens, tamanho de fonte, padrão para citação, referências bibliográficas, espaçamento entre linhas, recuos... Nossa! Complicado, não? Pois é, essas são apenas algumas regras trazidas pela Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT, um “mal necessário” para muita gente que está prestes a concluir algum tipo de curso acadêmico. Mas pare um minuto. Esqueça tudo isso e abra sua mente. Vamos te apresentar uma forma nova de projeto de conclusão com a exigência que o mercado pede. Sim, isso mesmo. Você não leu errado, e eu vou te explicar por que. Fique com a gente e embarque nessa leitura.
Este artigo é voltado única e especificamente para a incrível forma de conclusão dos cursos de MBA oferecidos pela Live, em qualquer uma das nossas cinco escolas de negócio. A título preliminar, é importante fazermos um contraponto com os TCCs acadêmicos e a formação das universidades no Brasil para elucidar o modelo adotado na Live University. Para entender como funciona o trabalho de conclusão de curso na Live, leia esse artigo. Você está preparado? “The Shift Project”, sendo shift a palavra que concerne mudança em sua tradução e advinda do latim “mutare”, foi o modelo adotado por nós em 2014 pensado junto a um time de conselheiros, diretores e especialistas gabaritados a fim de proporcionar para você a mais profunda e realista experiência que transcende nossos MBAs. Sem dúvida, esse é o nosso grande propósito, além, claro, de nossas metodologias exclusivas.
Para você ter ideia, nosso modelo já favoreceu o surgimento de empresas, o aumento significativo de receita em negócios familiares, desde uma loja de aquários a uma pousada em Monte Verde – MG, e ajustes finos em processos e metodologias de grandes empresas, inclusive multinacionais. Dentre elas, podemos citar Votorantim, Grupos Fleury e Amaggi. Sem contar os “saves” de mais de um milhão de reais em áreas de compras, por exemplo.
Boas perguntas requerem excelentes respostas. Então, vamos prosseguir. Pense em professores de diversos departamentos e segmentos diferentes, muitos com cargos de diretor ou, até mesmo, CEO em grandes companhias não medindo esforços e dedicação com os alunos. Tudo isso alinhado aos quatro pilares da Live University (sistema de ensino, experiência em design, atendimento e foco) forma um cenário poderoso que favorece o aprendizado e auxilia na ampliação do autoconhecimento dos alunos como profissionais e indivíduos.
Essa intensa associação de elementos e fatores entre educadores e educandos empenhados culmina na co-construção de saberes que ancoram projetos em busca da identificação e aplicação correta das ferramentas, bem como a adaptação para a realidade das empresas que são objetos dos estudos. No mínimo, espetacular. Não é mesmo? Conselheiros externos, que não participam do processo de elaboração e orientação dos trabalhos, completam a banca. Mas eles estão em busca de uma única coisa: resultados reais. E eles têm encontrado. Já dizia Rubem Alves: “Há escolas que são gaiolas e há escolas que são asas.”
Caio Montagner, professor de Inteligência de Mercado aqui na Live, diz que “o Shift propaga todo o conhecimento das ferramentas de uma maneira tão prática que, uma vez orquestrados, trazem ao aluno uma maturidade ímpar para juntar “n” ferramentas que venham a convergir numa solução madura e altamente eficaz. E a forma de fazer essas amarrações, você não encontra em nenhum livro”.
Segundo Hugo Neto, que foi aluno do MBA de Inteligência de Mercado, na escola Ibramerc, e pertencente ao grupo de seis fundadores da startup que originou o aplicativo Vamo.ooo, que é voltado para unir as pessoas para praticar esportes, a orientação multidisciplinar e a atenção do corpo docente fazem a diferença na hora de desenvolver o projeto.
Neto relata que “embora todos conheçam do assunto, cada professor tem uma expertise diferente. Com isso, em cada uma das etapas do nosso projeto, pudemos ser orientados pelo especialista em questão, como no Design Thinking, Estruturação Financeira, Pesquisa, Estratégia de Mercado, etc. Além disso, todos eles colocaram disponíveis para nós a sua rede de contatos, o que nos deu a oportunidade de conhecer pessoas de fora da instituição que também nos ajudaram muito.”
Já Vinícius Ferreira, gerente de projetos educacionais da Live, explica que “todos os MBAs e o Shift foram constituídos para que viessem a agregar valor numa questão estratégica, tática e operacional, mas que também elucidasse modelos, frameworks, templates, planilhas por meio de aulas que sustentassem o desenvolvimento do aluno dentro da sua organização. Ao olhar para o DNA da Live, a gente não podia engessar e trazer a mesma experiência de um trabalho acadêmico.”
Uma das maiores preocupações da Live University com os cursos e os projetos que são desenvolvidos aqui é: investimento em resultado. Pensando nisso, a fibra da equipe que orienta e projeta o trabalho junto com os alunos faz com que grandes ideias e processos se formem em harmonia.
Desta forma, o resultado não poderia ser outro: cases de sucesso. De acordo com Rafael Scucuglia, diretor de Recursos Humanos da Live, “o Vamo.ooo é um caso real de uma startup que saiu do Shift e está no ar. Eles conseguiram investidor, patrocinadores, está bem bacana e surgiu daqui, conosco. Esse é um case que a gente tem muito orgulho. Eles trouxeram a experiência para uma palestra no último Fórum de IM que nós organizamos”, completa o diretor.
Ednilson Robassini, ex-aluno do Inbrasc e Gerente Geral Suprimentos Capex na Votorantim Metais, um dos grandes players mundiais nesse segmento, realizou um projeto que visou a reestruturação organizacional com base em equipes de alta performance que deixaram de gerir processos para gerir projetos de compras, aumentando a senioridade de todo o staff. O projeto tem gerado grandes resultados e a companhia planeja expandir a estratégia para a unidade localizada no Peru.
Os relatos mostram que o modelo de ensino-aprendizagem adotado pela Live compete a empresas de pequeno e grande portes, além de negócios familiares e do respaldo empreendedor enraizado na metodologia. Nesse sentido, o Shift se mostra um modelo abrangente e que dá ao aluno a possibilidade de aplicar a teoria na prática de seu negócio durante todo o curso, seja durante as aulas ou na execução dos projetos.
Tomamos a liberdade de destacar dois projetos como forma de parâmetro para você que pensa em cursar um MBA com a gente. Um é o Vamo.ooo e, o outro, um estudo sobre a reestruturação organizacional na área de suprimentos Capex da Votorantim, no setor de Metais. Ambos foram desenvolvidos durante os MBAs e fundamentados pelo Shift, sob a orientação de nosso time de professores e conselheiros.
Ainda de acordo com Neto, “o bacana do Shift é que conseguimos aplicar as ferramentas aprendidas ao longo do curso em um problema real da empresa de um dos participantes, de forma a impactar, de fato, o resultado dessa companhia, tornando-se um case para os membros do grupo. Além da orientação dos professores, a banca, com nomes de referência no mercado, nos ajudou muito a perceber pontos de melhoria no projeto, que já está on going há mais de um ano.”, completa.
Neto ainda ressalta que “além disso, o conhecimento adquirido foi muito importante para abrirmos a cabeça para as várias ferramentas e metodologias de trabalhos e, assim, melhorar os processos internos e qualidade das entregas. Outro ponto é que todo conhecimento teórico é aplicado de forma prática, tendo como exemplo problemas de empresas dos próprios alunos ou cases interessantes de outras empresas.”, destaca.
Robassini diz que “estou na área de Suprimentos há apenas 2 anos e meio, e num primeiro momento busquei literaturas e benchmarks para entender melhor o contexto do segmento e não encontrei muito material. Como a Live University está ligada ao INBRASC, tem bons profissionais em seu corpo docente e no conselho e a grade curricular é bem completa, acreditei que o MBA me auxiliaria em conceitos para me suportar no desafio profissional.”
“O Shift é realizado sempre com base em case real de algum aluno do grupo de trabalho, é incentivado a ser desenvolvido ao longo do MBA e passa por “portões” de avaliação durante o curso, sempre com foco de pôr em prática os temas discutidos em sala de aula”, completa Robassini.
1. Teoria fundamentada na realidade de mercado e não em conceitos acadêmicos.
2. Busca por gerar resultados reais na sua empresa e no seu negócio.
3. Sistema de ensino exclusivo que contribui para você utilizar tudo que aprendeu no dia seguinte.
4. Mesclar ferramentas e métodos de acordo com cada propósito.
5. Debates, passos a passos, trabalho em grupo durante a fase de planejamento dos projetos, ou seja, aprendizado na prática.
6. “A possibilidade de ter outros alunos, professores e orientadores disponíveis para te auxiliar a implementar boas práticas de mercado no seu dia a dia profissional.” Ednilson Robassini, Gerente Geral Suprimentos Capex na Votorantim Metais.
7. “Pegamos exemplos de mercados que são importantes e, desses mercados, desses negócios, tiramos as aplicações para termos o mais real possível à disposição dos alunos”, Jorge Galvão, professor de Inteligência de Mercado.
Nesse sentido, toda a estrutura dos cursos e forma de arquitetar o Shift Project foi essencialmente fundamentada para abrir a gaiola da vida e para dar aos alunos a coragem para voar, uma vez que, dentro de cada um que frequenta nossas escolas de negócio há a virtude de alçar voos longos e sólidos. Nós juntamos todo esse time de especialistas extremamente preparados para encorajá-los a abrir as asas e decolar profissionalmente dentro de suas respectivas organizações.
E aí, ficou interessado? Você pode assistir a uma aula experimental e ver, na prática, como sustentamos a teoria de ensino-aprendizagem criada por nós exclusivamente para que você tenha todo o suporte necessário para ir para o próximo nível de sua carreira profissional. Clique aqui e conheça nossos MBAs, será muito gratificante termos a oportunidade de recebê-lo em nossa universidade. Para comodidade dos ingressantes, temos modalidades intensivas, online, aos sábados e à noite.