5 habilidades indispensáveis para líderes em tempos de crise
Agir como um líder requer habilidades que nem sempre nascem consigo mesmo. Ao assumir uma equipe, é fundamental conhecê-la para entender quais perfis compõe o time e encontrar um meio de produtividade que funcione para todos.
Se o dia a dia já é um desafio, imagine só liderar em períodos de crise sem saber por onde seguir? Nesse momento, as habilidades já presentes requerem uma presença ainda mais forte, seja para fortalecer o relacionamento com o time ou lidar com as mudanças repentinas no negócio.
E se você chegou até aqui é porque está disposto a fazer a diferença onde trabalha. Então vamos desenvolver habilidades de liderança na prática? Continue lendo e conheça-as de perto!
1. Perfil de execução
Em qualquer organização é esperado que o gestor seja responsável por olhar com mais atenção para a parte estratégica. No entanto, em períodos incertos, é dever dele também trabalhar na operação ao lado da equipe. Em outras palavras, é preciso colocar a mão na massa e fazer acontecer!
Essa atitude traz uma relação ainda mais próxima do líder com os colaboradores, que se sentem seguros e até mesmo protegidos para desempenhar suas funções alinhadas a uma gestão que os instrui e estimula na entrega das atividades.
2. Presença e adaptação
A equipe está enxuta? Então a presença é mais do que necessária! Crises nos exigem adaptação e, para continuar entregando os resultados, é preciso assumir riscos para manter a “máquina rodando” e atingir as metas.
Se a empresa onde trabalha tem a cultura de assumir riscos, esse desafio vai ser um pouco mais fácil para você. Tenha em mente que desenvolver habilidades de liderança é um processo contínuo, sem começo, meio e fim.
3. Liderança humanizada
Quantas vezes você já ouviu a frase “Os funcionários abandonam seus chefes e não as companhias onde trabalham”? Essa afirmação tem se tornado uma realidade absoluta no meio profissional.
Segundo um levantamento da consultoria de recrutamento Michael Page, 8 em cada 10 profissionais pedem demissão por causa do chefe. A partir desse dado, podemos observar que uma equipe eficiente sucede, antes de tudo, uma gestão eficiente!
Um bom gestor não é ser amigo da turma ou adotar uma posição linha dura, pelo ao contrário, é conversar com a equipe, alinhar expectativas e priorizar por uma liderança humanizada. O relacionamento deve ser bom para ambos!
4. Controle emocional
Nenhum líder é um robô. No entanto, é fundamental pensar antes de agir e ter controle das emoções. Em momentos conturbados, a pressão aparece de todos os lados e é responsabilidade do gestor controlá-las para não haver desgaste próprio e da equipe.
Ansiedade, medo e até mesmo pânico são sentimentos que atingem inúmeros profissionais em momentos difíceis, inclusive os líderes! No entanto, é preciso ficar atento à saúde mental para que essa condição não vire uma doença.
5. Comunicação
Imagine a quantidade de informações que não surgem em tempos de crise. E para evitar ruídos de comunicação, reuniões constantes são fundamentais para alinhar as mensagens entre líder e equipe.
É dever do líder encontrar uma alternativa transparente para ouvir e transmitir as mensagens de forma transparente, realista e contínua considerando o perfil da equipe. A dinâmica do Home Office reforçou ainda mais a importância da comunicação. Por isso, marque reuniões semanais e mantenha contato diariamente com seus colaboradores!
Conclusão
Desenvolver habilidades de liderança é uma prioridade contínua. A partir de uma boa gestão é possível observar diversos benefícios para o líder e a equipe, como boa comunicação, colaboradores estimulados, expectativas alinhadas e resultados entregues!
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