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Cultura organizacional será o suficiente para engajar os times?

Cultura é um movimento ou comportamento coletivo, reunindo indivíduos que compartilham da mesma causa. Dentro do contexto empresarial, entendemos por uma cultura forte, uma empresa onde todos estão juntos pelo mesmo propósito.

O ano de 1989 trouxe três acontecimentos que mudaram completamente a forma de relacionamento entre as companhias e seus colaboradores. Foram eles:
Queda do muro de Berlim: Ato simbólico que marcou o fim da Guerra Fria, reunindo as duas Alemanhas.

Acidente de Exxon Valdez: Derramamento de cerca de 41 milhões de litros de petróleo no Alasca, causando impactos ambientais inimagináveis na época.

Criação do WWW: O britânico descreveu um relatório com transferência de hipertextos, que ficou conhecida como a world wide web (www).

Esse ano foi tão importante, que Raj Sisodia separa, em seu livro Capitalismo Consciente, separa as empresas entre adaptadas (que nasceram antes de 1989), e as Nativas, que vieram depois.

O fato é que a nova geração detém a maior parte da força de trabalho atual, e a sua forma de pensar pode ser bem diferente das anteriores.

Uma pesquisa realizada pela Hays em fevereiro de 2022, mostrou que 53% dos entrevistados estavam procurando ativamente uma nova posição no mercado de trabalho para mudar de empresa nos próximos 12 meses.

Entre os motivos apontados para a necessidade de mudança, 36% apontaram a oportunidade de crescimento, 20% o salário e apenas 7% a cultura.

Isso mostra a necessidade de uma revisão constante (inclusive as salariais). É necessário estar sempre em contato com todos os stakeholders e entender o que eles valorizam. A palavra da vez é flexibilidade.

Clique aqui para assistir a palestra na íntegra

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