Conheça o modelo de trabalho das maiores empresas de tecnologia do mundo
Nos últimos anos, o modelo híbrido de trabalho tem conquistado cada vez mais adeptos. Porém, para entendermos as vantagens e desvantagens dessa modalidade, precisamos primeiro compreender as características das outras duas modalidades principais normalmente adotadas pelas empresas: presencial e home office.
De acordo com a Lei 7.418/85/CLT, o trabalho 100% presencial por obrigatoriedade precisa custear o vale transporte do colaborador, quando esse valor excede a 6% do salário. Benefícios como vale alimentação, refeição, combustível e assistência médica e odontológica podem ser obrigatórios por convenção coletiva, ou podem ser dados como liberalidade da empresa.
Desafios do trabalho presencial
Essa modalidade apresenta desafios como manter o espaço físico, arcar com o custo do transporte, administrar refeitório (para empresas com mais de 300 trabalhadores). Para o funcionário, temos o tempo e estresse derivados do deslocamento, preocupação com os filhos pequenos ou em idade escolar e menos tempo com a família e projetos pessoais.
Já no trabalho remoto, é importante ressaltar que a cobertura legal só existe quando existe um contrato. Nesse caso, há a possibilidade de reversão para a modalidade presencial, mediante um prazo mínimo de transição de 15 dias.
Nesse caso são obstáculos manter o engajamento, a qualidade de vida e a saúde mental do colaborador; minimizar as sensações de exaustão do trabalho, compensar a falta de infraestrutura adequada e instituir o controle da jornada.
O formato híbrido, por sua vez, permite a empresa ter um espaço físico menor, dominuindo o custo fixo. Reduz a exaustão do trabalho 100% remoto e da dificuldade de se desconectar no fim do expediente.
Portanto, ele representa um equilíbrio entre as vantagens apresentadas pelos modelos presencial e remoto.
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